quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Museu Guggenheim

Olá, queridos!

       Era uma vez uma cidade à beira de um rio, industrial, sem mais atrativos que seu time de futebol, o Atlético e estar perto de São Sebastião. Entretanto, novos ventos surgiram quando a Fundação Guggenheim resolveu expandir sua coleção artística para a Europa. As cidades escolhidas foram Berlim e Bilbao.

    





 Não fui a Berlim, mas sou de Niterói. Quem vem desta bela cidade do outro lado da baía pensa logo no MAC. Mas...peraí! Jorginho que me desculpe, mas Niterói tem praia, a melhor vista para o Rio (com muito orgulho) e uma coleçao de fortalezas sensacionais. Ok. Assim como Bilbao, Niterói foi posta no mapa com o museu do Niemayer. No entanto, o velho arquiteto que me perdoe, mas todo mundo comenta mesmo sobre a visão que se tem para a baía.

      


Mas voltemos a Bilbao. O museu é lindo, impressionante e todos os adjetivos de praxe. Concebido como um navio (pelo menos eu o vi assim), revestido de titânio e cheio de curvas. Por dentro, uma brancura implacável, vidros, tubos que despertariam a cobiça de qualquer Intrépida Trupe ou da Déborah Colker. Será que ninguém tentou montar um espetáculo de dança lá?





À frente, o cachorrinho Puppy monta a guarda. Atrás, a escultura "A Mãe", de Louise Bourgeois, vigia o passeio. Quanto às obras expostas no interior tenho que estudar mais porque não captei a mensagem. Outra semelhança com o MAC.

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