Olá, queridos!
A exposição "A última viagem da fragata Mercedes - um tesouro cultural recuperado" está dividida em dois museus: o Arqueológico e o Naval. Já contei para vocês como é a mostra no museu Arqueológico e agora, relato como é a do museu Naval. Esta é bem menor, mas igualmente interessante. O foco ali é apresentar os dois comandantes - o espanhol, José Bustamante y Guerra e o inglês, sir Graham Moore - das embarcações. Curiosamente, os quadros de ambos estão frente a frente. Será que a noite ele saem das molduras e brigam como acontece no filme ? Mistério...
O capitão espanhol deixou o relato sobre a guerra e a captura das embarcações no diário de bordo e este é recriado com um filme feito em computador e com a narração do texto. Igualmente está recriada a fragata Mercedes e a parte do navio onde se alojavam os canhões. Por fim, uma emotiva homenagem aos que pereceram na contenta (mais de 200) e novamente o esforço que a Espanha fez para recuperar este tesouro.
O que me chamou atenção, porém, foi um cartaz de 1804 convocando marinheiros para ingressarem em uma embarcação que interceptaria galeões espanhóis e seria capitaneada por Lord Cochrane. Levei um susto! Pensei que fosse o nosso, Thomas, que lutou pela independência do Brasil a convite de Dom Pedro I, mas era o tio dele, Alexander. Redes sociais nada! Essa gente toda também se conhecia!
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