sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Igreja do Santíssimo Sacramento

Olá, queridos!

Passeando pelo Retiro, sempre me chamou a atenção uma igreja com duas torres em formas de pirâmide e um telhado que formava a letra A na fachada da igreja. Finalmente consegui entrar. Igrejas modernosas em Madri, feias por fora e bonitas por dentro, tem aos montes. A melhor época de visitá-las é a primavera e o verão, porque elas são decoradas com vitrais e com pouca luz não se aprecia o colorido dos mesmos.






Esta é a igreja do Santíssimo Sacramento e sede também do convento dos padres sacramentinos. Primeiro, construíram o convento entre os anos de 1948-1949; e a igreja, entre 1955-1966. Pelo que pude verificar José Maria de la Vega Samper foi o arquiteto das duas edificações. Aliás, este teve uma carreira variada, pois construiu as primeiras centrais telefônicas de várias províncias espanholas, como penitenciárias já que trabalhou para a Direção Geral de Prisões.





Mas voltemos à igreja. Ao entrar, nos deparamos com o formato triangular e um tento que parece estar em movimentos, pois ele está feito de linhas curvas. Sem capelas laterais e com apenas três imagens no altar principal, a igreja parecia antecipar os ventos do Concílio do Vaticano II. No centro, a imagem de Jesus repartindo o pão ladeado por imagens de Maria e são José. Nas laterias, os confessionários estão instalados em nichos que forma um pentágono. 





A grande estrela, porém, são os numerosos vitrais que exaltam a Eucaristia. Desde o gigantesco que decora o coro e os laterais, todos trazem de forma explícita ou velada, referências ao sacramento.















Estas construções não agradam a maior parte das pessoas. Acho que tudos é uma questão de saber olhar, muito mais que de gosto. Também não aprecio o exterior da catedral do Rio, mas como ficar indiferente ao interior? Creio que talvez esta seja mais uma mensagem evangélica que os arquitetos de igrejas quiseram passar: não julgar pelas aparências e sim pelo que está dentro do nosso coração.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Pipi proibido

Olá, queridos!

 
    Madrileando por aí encontrei uns dizeres que superam todos aqueles que já mostrei a vocês anteriormente. Uma autêntica joia onde se pedia, simplesmente, que os passantes não "fizessem águas" ali, ao pé do Mosteiro da Encarnação, em Madri. Acredito que o aviso deva ser do século 18 quando começaram a surgir as primeiras leis na cidade neste sentido.

Bastou colocar a frase no óraculo para descobrir que tal expressão rendeu um poema de Rafael Alberti no livro "Roma, peligro para los caminantes", que posteriormente foi musicado por Paco Ibañez.

        Lembrando que em Madri é proibido urinar na rua e os guardas multam o infrator na hora. Claro que seria necessário mais fiscalização, pois as calçadas do centro já estão marcadas de tanto xixi.

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Entrevista com a escritora Carla Guimarães

Olá, queridos!

          Tive a honra de entrevistar a escritora e roterista Carla Guimarães. Ela nos conta como é ser brasileira, mas escrever em espanhol. Clique na figura abaixo:

             

domingo, 24 de agosto de 2014

Corrupção

Olá, queridos!

       
 Passeando pela rua Alfonso XII, que margeia o parque do Retiro, vi pichado um protesto contra corrupção do PP. Algum indignado fez questão de especificar que crticava o caixa 2 e as contas da Suíça que os dirigentes do Partido Popular estão tendo que expicar recentemente.

sábado, 23 de agosto de 2014

Escultura da regente Maria Cristina

Olá, queridos!

   
    Voltando do passeio do Museu do Prado finalmente observei (e fotografei) o monumento à regente Maria Cristina, mãe da rainha Isabel II descrita aí abaixo. Sempre insisto com vocês que a Espanha passou momentos contubardos no século 19 e a regência dela não foi exceção.

          Bem, Maria Cristina era  a quarta esposa de Fernando VII e este não tinha tido filhos homens. Na Espanha era vedado às mulheres subir ao trono: lei Sálica na veia! Maria Cristina só gerou duas mulheres e os problemas aumentaram quando o rei morreu, pois o irmão Carlos, alegou que era ele o legítimo herdeiro.

          Ora, e como se fazia naquela época para resolver este pequeno problema familiar? Fácil! Arrastava-se um país inteiro à guerra civil! E foi o que aconteceu. Na verdade, a guerra era uma disputa entre dois modelos políticos: o absolutismo defendido por don Carlos e as ideias liberais encarnadas por Maria Cristina. Ela e seus vencedores ganham a contenda com o exército liderado pelo general Espartero.



           Depois de sete anos de enfrentamentos políticos, guerras internas e na América, um grupo defende a antecipação da maioridade de Isabel II. Exato! Tal e qual fizeram com dom Pedro II e na mesma época. Maria Cristina vai para o exílio na França e deixa o trono à filha.

 O projeto da escultura foi vencido pela dupla Miguel Aguado e Mariano Benlliure, o craque dessa arte no século 19. Mostra a rainha ricamente vestida, segurando o Estatuto Real em uma das mãos e o vestido com a outra. Ao contrário da filhota, ela olha para baixo em uma atitude de piedade e compreensão por aqueles que não viam continuidade na sua descendência. Notem, igualmente, que ela não traz uma coroa e sim uma discreta diadema. Afinal, oficialmente, ela foi regente da filha e não rainha.          




No pedestal, uma figura estilizada da História e inscrições com os feitos do seu reinado como a criação do Conservatório de Música. Uau! Música e História? Adoro você, Maria Cristina!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Escultura de Isabel II

Olá, queridos!

No centro da praça Isabel II, se encontra a escultura da soberana que reinou de 1833-1868. O período é sempre lembrado como um dos mais conturbados da história da Espanha pelas guerras civis e as perdas das útimas colônias americanas. De todas as maneiras, esta rainha adorava as artes e principalmente, os espetáculos, assim sendo a responsável pela remodelação da praça e impulsora da construção do teatro Real. Aliás, este foi inaugurado no dia do seu aniversário e outro teatro que também leva esta honra é o da Zarzuela. 



O monumento é de autoria de José Piquet y Duart e mostra a soberana vestidas com todos os símbolos de poder que se permitia à época: o bastão de mando, a faixa (de Carlos III?), a coroa e manto enrolado na mão direita. Acho a estátua desproporcional ao pedestal e ela fica diminuída em relação a sua importância história. Afinal, ela foi a segunda soberana da Espanha moderna e merecia mais consideração. Creio que o artista compensou no seu olhar altivo, queixo empinado e expressão séria. Uma pena que ela está de costas para o teatro que ajudou a fazer.

domingo, 17 de agosto de 2014

A última viagem da fragata Mercedes - um tesouro cultural recuperado

Olá, queridos!

       
O Museu Arqueológico Nacional mostra a exposição "A última viagem da fragata Mercedes - um tesouro cultural recuperado" sobre a fragata Nossa Senhora das Mercedes que voltava do Vice-Reino do Peru carregada de moedas de ouro e prata, documentos, cobre, estanho, peles de animais e produtos vegetais. Afundada pelos ingleses no sul da costa portuguesa, em 1804, um dia antes de chegar à Espanha, o fato desencadeou a guerra entre Inglaterra e Espanha dentro do contexto da expansão do Império Napoleônico.    

         


A exibição começa trazendo todo o ambiente bélico da época, as alianças entre as potências e o papel que a Espanha jogava neste período. Atavés de quadros, vídeos e da réplica da fragata ficamos conhecendo um pouco mais da tensão que existia entre Napoleão e seus vizinhos. Outro recurso que encanta os visitantes é a tela de realidade aumentada onde podemos bombardear a Mercedes várias vezes.

         





A exposição recria em aquários como estavam dispostas os canhões e as moedas no fundo do mar. e assim, a saga da Mercedes não termina no século 19. Localizada por exploradores da empresa Odyssei, o tesouro que continha em suas arcas foi levado para os Estados Unidos sem autorização do governo espanhol. Começou, então, um longo processo judicial onde a Espanha desenterrou cartas entre o rei Carlos IV e seu ministro Mariano Godoy,livros de bordo, correspondência entre as diversas autoridades coloniais e do Reino, com o intuito de provar que o navio pertencia à sua Marinha, navegava sob bandeira espanhola e sua tripulação também era espanhola.

          O imbróglio judicial foi desgastante, mas um juíz americano deu ganho de causa a Espanha. O tesouro desembarcou em grande estilo em Madri em 2012 e a imprensa deu ampla cobertura, comemorando a carga que chegava com mais de duzentos anos de atraso.

Campanha contra a venda ambulante

Olá, queridos!

   
 Em épocas de crise quando os preços sobem e os salários diminuem, algumas pessoas compram produtos que chegam ao país de forma desonesta ou mercadorias falsificadas. Pensando bem não é só em momentos de crise que isso acontece, não é mesmo ? Aqui é muito comum os imigrantes sub-saarianos venderem CD's, DVDs, bolsas e óculos de todas as marcas nos pontos mais turísticos como o Retiro e a calle Serrano, ou nas estações de metrô. Lembrando que aqui não existem camelôs e é proibidíssimo o comércio ambulante seja de alimentos ou objetos.

Assim a profeitura de Madri iniciou uma campanha contra este tipo de venda apelando para os direitos dos consumidores. Veremos se surte efeito.

sábado, 16 de agosto de 2014

Festa da Virgem da Paloma

Olá, queridos!

         
15 de agosto é a festa da Assunção de Nossa Senhora, feriado em vários países europeus de tradição católica como França, Espanha e Bélgica.Neste dia, celebra-se não só o título de Nossa Senhora da Assunção em si, mas também outros como Paloma (pomba, em espanhol) e Pilar. Em Madri, é a conclusão de quinze dias de festas em honra a São Caetano, São Lourenço e a Virgem, que acontecem em paróquias muito próximas, nos bairros de La Latina e Lavapiés.




Temos procissões, apresentações de chotis, muita comida e missas. Este ano, em Lavapiés, por ser um bairro de muita imigração indiana, houve uma comemoração da colorida festa da primavera hindu. Como a prefeitura não liberou a realização para o mês de abril, o jeito foi celebrar a chegada da primavera no mês de agosto. Apesar das novidades, essas festas ainda guardam seu caráter tradicional e vários casais se vestem como nos tempos de antanho.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Versos pelas ruas no Bairro das Letras

Olá, queridos!

       
  Passeando pelo bairro das Letras encontramos esses singelos dizeres. Devem estar ali há muito tempo, pois frases nessas fitas de plásticos tem tudo a ver com os anos 70 e 80 quando estiveram no auge. Enfim, a tradução seria mais ou menos assim: "cinderala imoral/ que trocaste o sapato insosso por uma poeira perfeita. Então, como não ia te buscar feito un louco?"

N do T: Uma pequena explicação da trudução traidora. No espanhol peninsular é comum a expressão "echar un polvo" - aspirar pó (mais precisamente, rapé) - como sinônimo de fazer sexo. É uma expressão grosseira que seria equivalente ao nosso "trocar o óleo". Confesso que fiquei na dúvida, afinal a poeira também se agarra ao sapato... A Cinderela poderia ter escolhido entre um e outro, não? Ou será que ela só queria algo para aquela noite memorável ? O autor poderia ter deixado o email pelo menos.

sábado, 9 de agosto de 2014

Turismo em Madri e arredores

Olá, queridos!

            Mais um texto meu publicado no sensacional portal Brasileiras pelo Mundo. Dessa vez falo sobre os lugares que nem todos os turistas visitam porque não são badalados. Injusto! Para lê-lo clique na figura abaixo:

 

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Panteão de Homens Ilustres

Olá, queridos!

         Ante de mais nada: este é o post de número 800 !! Oba!!

       
No século 19, quando o conceito de nação começou a ser criado, estava na moda criar um monumento que reunisse as grandes figuras do Estado-Nação que nascia. Surgiu, assim, a ideia do Panteão que abrigaria os corpos de escritores, políticos, heróis de guerras pátrias e tudo mais que a imaginação dos políticos poderia conceber. Já visitei três na minha vida: Paris, Lisboa e Lima. Acho essa visita genial porque você conhece a história do lugar, de quem está enterrado ali e de quebra, como a própria nação se vê.

         








Pois aqui em Madri também há um Panteão !! Fica no mesmo terreno na Real Basílica de Nossa Senhora de Atocha e foi construído entre 1892 e 1899 em estilo neo-bizantino, com cúpulas de ferro e decorado em mosaicos. O projeto original não chegou a ser concluído pelo seu custo elevado, mas o que se vê é muito bonito.

   Nos próximos posts vou descrever alguns dos monumentos funerários que ali estão. Adianto apenas uma curiosidade. Apenas um ser descansa seus ossos ali, o resto está vazio. Querem saber o porquê ? Aguardem!

terça-feira, 5 de agosto de 2014

Aniversário

Olá, queridos!

Nunca escrevi sobre o assunto nesses quatro anos, mas hoje resolvi fazer uma exceção. Bem, como é comemorar aniversário longe de casa ? Ah! Horrível como vocês podem imaginar, posto que os amigos da vida toda não estão e nem a família. Não que eu fizesse megas festas, porém queria estar com os mais chegados e soprar as velhinhas. No entanto, no meu caso ainda tem um porém: meu niver é em agosto.

No Brasil, comemorava meu aniversário com sopa, jantar, vinho, feijoada e tudo mais que o inverno carioca pode oferecer. Agora tudo mudou, pois o agosto madrilenho é caracterizado por um calor seco poeirento que me faz lembrar a cada segundo de Itacoatiara, Camboinhas, água de coco e Guaraviton. Mas o pior de celebrar mais um ano de vida nas Zoropa nesse mês é um só: todos os seus amigos que você fez arduamente estão de férias. Ao menos não tenho que escutar que "agosto é mês de desgosto", ou que traz azar; pois como é o auge do verão, é um mês ansiosamente esperado por aqui,

No primeiro ano, passei sozinha com meu marido. No segundo, tínhamos ido ao Brasil e fiz duas festas. Oba! No terceiro, recém-parida, um casal amigo e outro amigo brasileiro me salvaram da solidão. Naquela vez,  resolvi comemorar um mês depois, com um pic-nic em setembro quando todos voltaram. Foi a melhor decisão! Todo mundo reunido e até presente eu ganhei.

E hoje? Bem, hoje tem a amiga querida que está passando um temporada aqui pesquisando para o doutorado e uma amiga italiana que já tirou férias em julho, o maridão e o Pimpolho. E só. Por outro lado, fico recebendo mensagens o dia inteiro: de manhã o povo da Zoropa e Canadá e de tarde/noite, o do Brasil. (In) Felizmente já estou me acostumando com esse deslocamento de comemorações; afinal, festa mesmo, com bolinho e com direito a parabéns em vários idiomas, só no mês que vem.

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Real Basílica de Nossa Senhora de Atocha

Olá, queridos!

         
 Ao lado de Nossa Senhora da Almudena, outra grande devoção madrilenha é Nossa Senhora de Atocha, assim chamada porque a imagem da Virgem foi achada num campo em que estava esta planta. Há notícias de uma ermita junto ao rio Mazanares desde o século 6 que mais tarde foi trasladada para seu lugar atual.

       






 A devoção a este título de Nossa Senhora sempre encontro prestígio na Família Real espanhola. Conta-se que Felipe II não saía em batalha sem antes passar para encomendar-se à proteção da santa; aliás foi sob seu reinado que a igreja passou às mãos dos dominicanos. Mesmo com a chegada dos Bourbons ao trono é mister apresentar os filhos neste templo   a Nossa Senhora de Atocha ou depositar o buquê de noiva aos seus pés, como fez a atual rainha Letízia.

         



Por gozar de tantos privilégios, esta igreja é um resumo da história de Madri e da Espanha. Durante a ocupação francesa, os frades foram expulsos e a biblioteca destruída. Saem os franceses, mas vem a desapropriação dos bens eclesiáticos e novamente os dominicanos abandonam o convento para voltar com a ajuda de Isabel II. Este templo foi destruído e incendiado na Guerra Civil, e assim somente em 1951 se pode restaurá-lo.

           










Ao entrar, somos recebido com a imagem de São Domingos em um agradável jardim. No convento está enterrado frei Bartolomeu de las Casas, mas a visita ao seu túmulo não é permitida. A igreja é bastante simples na fachada e no interior. Coberta com o característico tijolinho madrilenho e com um portal neo barroco, o templo não tem capelas laterais, somente vitrais onde estão refletidos os mistérios do rosário que forma tão popularizados pelos filhos de São Domingos. No altar, está a bela imagem da Virgem que traz o Menino Jesus e oferece uma maçã aos que necessitam. Linda por sua simplicidade esta igreja conquista justamente por sua cor azul, os vitrais e os poucos ornamentos que adornam.

domingo, 3 de agosto de 2014

É Brasil ! De novo!

Olá, queridos!

         
A Copa do Mundo segue rendendo dividendos para a "Marca Brasil". Já comentei aqui como o comércio aproveitou para faturar em cima o evento.Um fabricante de esmaltes lançou uma linha com o nome do país e até uns biscoitos dinamarqueses invetaram uma embalagem muito original. Ah, sim. O conteúdo é uma delícia!










sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Fotos da Primeira Guerra no museu do Exército de Paris

Olá, queridos!

 
   Remexendo no meu acervo de fotos redescobri algumas no museu do Exército, de Paris que está localizado nos "Invalides", no mesmo local onde descansa Napoleão, além de outros grandes militares franceses como o marechal Foch, comandante-em-chefe dos Aliados a partir de 1914 (foto ao lado).

Para quem gosta de história militar, os Invalides é o paraíso, pois se não bastasse os túmulos dos ilustres homens, ainda há um museu dedicado à Primeira e a Segunda Guerras Mundiais e às armas medievais, cavalaria incluída.

     Com toda esta movimentação em torno da Primeira Guerra acabei achando imagens que fiz quando o visitei em 2010. São "fotos de fotos" mostrando o cotidiano deste conflito. Espero que gostem.

Soldados americanos em uma trincheira na França. 1917-1918.













Soldados combatendo numa trincheira. Notem que há algumas invenções da época: a granada de mão, o lança-chama e as máscaras de gás. (1916?).











Canhão de 155 long, modelo de 1879 em ação. Notem que ele está camuflado em uma trincheira para não ser reconhecido pela aviação de observação. Igualmente vale reparar nos bigodes dos soldados, pois as barbas que foram abandonadas assim que os alemães começarem a usar armas químicas em 1915.









A Catedral de Reims protegida para enfrentar um bombardeio (1917).













Minha foto favorita: comemoração pelo fim da guerra, na place de la Concorde, em Paris, 11/11/1918.